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A Fonte - Mulher
A Fonte - Mulher

 Ficheiro:Ingres, The source.jpg

A Fonte, 1856 - Jean-Auguste Dominique Ingres

Mulher (do latim muliere) é um ser humano adulto do sexo feminino. Na infância, normalmente é denominada em português como "menina" e, na adolescência, como "moça"ou "rapariga". O termo "mulher" é usado para indicar tanto distinções sexuais biológicas quanto distinções nos papéis sócio-culturais.

As passagens da infância para a adolescência e da adolescência para a idade adulta são feitas pela sociedade baseada em critérios tanto biológicos quanto sócio-culturais e, desta forma, pode variar grandemente entre diferentes culturas. Mas, do ponto de vista biológico, a passagem para a adolescência é marcada pela menarca, ou seja, pelo início da menstruação.

Menstruação

Menstruação é a causa fisiológica do período fértil da mulher, que se dá caso não haja a fecundação do ovócito, permitindo a eliminação periódica, através da vagina, do endométrio uterino (ou mucosa uterina). Geralmente ocorre 14 dias após a ovulação.

O folículo ovariano em desenvolvimento, comandado pela glândula hipófise, produz os hormônios ovarianos estrogênio e progesterona, que promovem o desenvolvimento endometrial próprio para gestação. Porém, o ovócito não sendo fecundado, ocorre a involução do corpo lúteo, e, consequentemente, queda brusca dos hormônios ovarianos produzidos por ele. Esta queda da concentração hormonal causa a degeneração e necrose do tecido endometrial, que era estimulado pela ação destes hormônios. O ovócito não fecundado se degenera, e sai com muco uterino (ou endométrio), sangue e hormônios.

Em condições normais, e não havendo nada que impeça os ciclos femininos, este fenômeno ocorre, em média, de 28 em 28 dias, e tem uma duração de 3 a 6 dias. A perda de sangue gira em torno de 50 ml (com variação de 20 a 50 ml).

A menarca (primeira menstruação)não tem uma idade certa para aparecer. Depende muito de mulher para mulher. Aparecer a menarca entre os 9 anos e 18 anos é normal (a partir dos 18 anos pode ser indício de doença).

Símbolo

O símbolo de Vénus, também referido para o gênero feminino, remete à deusa Vénus, deusa do amor e da beleza na mitologia romana, equivalente à Afrodite na mitologia grega. É uma representação simbólica do espelho na mão da deusa Vénus ou um símbolo abstrato para esta deusa: um círculo com uma pequena cruz equilateral embaixo (Unicode: ♀). O símbolo de Vénus também representa a feminilidade e na antiga alquimia representava o Cobre. Os alquimistas compunham o símbolo com um círculo, representativo do espírito sobre uma cruz equilateral, que representa a matéria.

Biologia e Gênero

Nos termos da biologia, os órgãos sexuais femininos estão envolvidos no sistema reprodutivo, enquanto que caracteres sexuais secundários estão envolvidos na nutrição da cria pré e pós o parto ou, de acordo com culturas, atraindo um emparceiro. Os ovários, além de regularem a produção de hormônios, produzem o gameta feminino, o óvulo, que quando fertilizado pelo gameta masculino, o espermatozóide, dá origem a um indivíduo geneticamente novo. O útero é um órgão composto por uma série de tecidos que promovem a proteção e a nutrição do feto. É revestido por uma camada de músculos lisos que realizam as contrações durante o parto para promover a saída da cria através do canal vaginal. A vagina pode ser um órgão com funções de cópula e de parto. Frequentemente a palavra "vagina" é usada de forma coloquial e incorreta para se referir à vulva ou à genitália externa das fêmeas, que inclui também os lábios, o clitóris e a uretra. Os seios evoluíram a partir das glândulas de suor para a produção do leite, uma secreção nutritiva que é a característica mais específica dos mamíferos. Em mulheres maduras, o seio é geralmente mais proeminente quando comparado a maioria dos outros mamíferos, mesmo no período em que não está amamentando. Esta proeminência não é necessária para a produção de leite. O quadril apresenta um aumento de tamanho entre a infância e a maturidade sexual para permitir o acúmulo de reservas de energia em forma de gordura, para posterior utilização, quando servirão ao desenvolvimento do feto e à amamentação. Um desequilíbrio de níveis hormonais e alguns produtos químicos, como o uso de drogas, podem alterar as características sexuais primárias ou secundárias do feto.

Virgindade

O conceito virgindade é construído pela sociedade, baseado em critérios tanto biológicos quanto sócio-culturais, e desta forma pode variar grandemente entre as culturas, sendo muito valorizado em alguns meios sociais ou religiosos, especialmente no que diz respeito à preservação da virgindade antes do casamento.

Biologicamente virgindade pode ser definida como o atributo de uma pessoa (ou animal) que nunca foi submetida a qualquer tipo de relação sexual (conjunção carnal) e por tal, no caso mais específico das fêmeas, a nenhum contato com esperma e inseminação por meios naturais; conceito estendido atualmente também às inseminações artificiais.

Nas fêmeas de animais dotados de hímen, é popularmente atrelada à não violação desse. Há contudo mulheres virgens para as quais naturalmente não se verifica a presença de tal película em íntegra no órgão reprodutor, e há inclusive aquelas para as quais não encontra-se naturalmente vestígios do mesmo; sendo a definição popular, por esses e outros motivos, incompleta frente à biológica.

Hímen

O hímen é uma membrana situada na vulva que bloqueia parcialmente a entrada da vagina. Aparece em certos mamíferos para proteger as fêmeas durante a sua infância dos riscos de infecções, daí durante esta fase da vida das meninas ser uma membrana relativamente espessa e resistente, no entanto com o aproximar da puberdade essa membrana torna-se muito fina e pouco resistente. Esta membrana é muitas vezes rompida durante a primeira penetração do pênis na vagina (defloração). No entanto, usar a integridade do hímen como indicação de virgindade é relativo e enganador. O hímen pode ser destruído por atividades ou acidentes físicos diversos, como na prática da equitação, ginástica, ou ainda com algum movimento mais bruto, e um hímen preservado não exclui penetração vaginal (coito), pois no caso de o hímen ser elástico o suficiente (hímen complacente), pode permitir o coito sem que rompa, ajustando-se ao diâmetro do pênis, podendo este tipo de hímen só vir a se romper num coito mais “apressado” em que a lubrificação e/ou dilatação não é a ideal ou mesmo só num parto. Para além disso são bem conhecidos e documentados os casos de mulheres que pura e simplesmente nascem sem hímen.

 FONTE: Wikipédia a enciclopédia livre

 

Concepção

A mulher quando nasce já contem todos os folículos que se irão transformar em óvulos, no interior dos seus ovários. Uma jovem na puberdade tem cerca de 300 a 400 mil folículos primordiais, no entanto, há-de ovular apenas 300 a 400 vezes na sua vida. Todos os meses, a partir da primeira menstruação (menarca), um óvulo é libertado dos ovários. A concepção é a união do espermatozóide com o óvulo, que vai dar origem a uma gravidez.

Quando um homem e uma mulher têm relações sexuais, o homem ejacula do pénis cerca de 3 a 4 centímetros cúbicos de esperma, o que equivale a mais ou menos 300 a 400 milhões de espermatozóides. Nesta corrida de espermatozóides, eles podem encontrar o óvulo libertado de um dos ovários, no período fértil, e que se encontra num movimento de descida.

Parece uma coisa muito grande, mas não, tudo isto é microscópico e rápido. Muitos espermatozóides são eliminados logo à entrada do circuito, na zona do órgão genital feminino, os outros continuam a sua corrida até um deles encontrar o óvulo. Penetra-o e é o momento da fecundação onde passa a existir o ovo ou zigoto. A partir daqui estão reunidos elementos para a formação de um bebé. No caso dos gémeos, isso pode ser diferente pois pode acontecer que 2 espermatozóides fecundem 1 óvulo... gémeos verdadeiros, ou 2 espermatozóides 2 óvulos... gémeos falsos.

As células sexuais masculina e feminina, cada uma delas, contem só metade do número de cromossomas, em relação com todas as outras células do organismo. Então, quando o espermatozóide consegue entrar dentro do óvulo, fundem-se os dois gerando uma só célula, o ovo Zigoto. Como cada uma destas células tem a informação que o outro precisa, ao fundirem-se, vão provocar o encontro dos cromossomas.

Quando isto acontece, as células de ambos juntam-se e vão completar a informação que faltava a cada um deles. A partir daqui, este ovo vai alojar-se nas paredes do útero, que entretanto se preparou, formando um género de ninho, para aconchegar esse novo ovo, deu-se então a nidação, que é a fixação do ovo nas paredes do útero.

Esta junção, possibilita que o ovo contenha agora todas as informações dadas pelos donos do óvulo e do espermatozóide, e por isso já estão definidas as características do futuro bebé, como a cor dos olhos, a cor do cabelo, e tudo o que o embrião necessita para se desenvolver.

Primeiro, é embrião, após acontecer as primeiras divisões das células passa a feto, e a partir daqui começam-se a desenvolver todos os órgãos de todos os membros, enfim tudo o que é necessário para a construção de um bebé. Ao fim de mais ou menos 36 a 40 semanas, ele nasce então.

 

Parto

O trabalho de parto tem duas fases, que se chamam período de dilatação e período de expulsão. No período de dilatação, a mulher sente umas contracções, primeiro curtas e raras, depois intensificam-se. Nesta altura é sempre bom que a mulher tenha aprendido a técnica de controlar a respiração para facilitar o parto, tornando-o menos doloroso. O que se está a passar é que as paredes do útero, que têm músculos fortes, vão provocando contracções que vão ajudar o bebé empurrando-o para a saída. O período de expulsão dá-se quando o colo do útero está completamente dilatado e o bebé é completamente empurrado para fora.

Fonte: juventude.gov.pt

Vagina

A vagina (do latim vagĭna, lit. "bainha") é um canal do órgão sexual feminino dos mamíferos, parte do aparelh reprodutor, que se estende do colo do útero à vulva, dirigido de cima abaixo e de trás para frente. A cada lado da abertura externa da vagina humana há duas glândulas de meio milímetro, chamadas Glândulas de Bartholin, secretoras de um muco lubrificante na copulação.

A parte externa da vulva é denominada vestíbulo da vagina. Lá se encontram dois orifícios: orifício urinário (da uretra) e o orifício genital (da vagina).

Ficheiro:Female genitalia inner.JPG

  Anatomia da vulva, mostrando a entrada do canal vaginal.
1 = Corpo do clítoris
2 = Clítoris
3 = Pequenos lábios
4 = Entrada vaginal
5 = Grandes lábios.

 

A parte interna da vagina estende-se até à porção inicial do útero (colo), região denominada de fórnix da vagina. Todo esse conjunto é denominado canal vaginal. O canal vaginal apresenta duas partes de origens embriológicas diferentes, pois a origem do canal vaginal é promovida quando o útero se encontra próximo ao epitélio que formara o vestíbulo e começa a migrar para a sua posição final, o tecido epitelial é puxado, assim como o tecido do útero, formando assim o canal vaginal com sua porção superior formada por tecido proveniente do útero e a porção inferior do tecido epitelial; o hímen é formado com o estiramento do tecido epitelial de onde o útero estava próximo, promovendo assim um afinamento desta superfície.

O limite entre a vagina e a vulva constitui uma dobra, o hímen. Este encontra-se na porção anterior do canal vaginal, em mulheres que nunca tiveram relações sexuais, ou vestígios da estrutura, em mulheres que já tiveram relações.

Em janeiro de 2012 a britânica Hazel Jones afirmou em um programa televisivo possuir duas vaginas. Esta rara condição médica foi diagnosticada quando ela possuía 18 anos.

O epitélio vaginal tem um vetor do conjuntivo para dentro da luz. O vírus da AIDS quando chega no epitélio vaginal encontra um ambiente desfavorável, ele não conseguiria entrar no epitélio vaginal porque o fluxo deste, é excretor; a não ser que haja lesões no epitélio, chegando ao conjuntivo. O colo uterino seria uma alternativa como porta de entrada de micro-organismos porque entre o epitélio da vagina e do útero muitas vezes a mulher tem lesões.

Sexualidade

 

A função da vagina é receber o pênis no coito e dar saída ao feto no momento do parto, assim como expulsar o conteúdo menstrual. A vagina possui um grande número de terminações nervosas e paredes elásticas, que no estado natural tem menos cerca de 7 a 8 cm, mas quando estimulada pode ser grandemente aumentada. Essa elasticidade é fundamental na ocasião do parto, para a saída do bebê.

Nos bebês, a vagina é protegida somente pelo hímen, uma membrana fina com algumas perfurações que permitem a saída da menstruação. O hímen normalmente é rompido na primeira relação sexual, embora algumas atividades não relacionadas ao sexo possam eventualmente ocasionar esse rompimento. A perfuração do hímen causa um pequeno sangramento.

Aos órgãos genitais femininos cabe a tarefa de produzir a célula reprodutora feminina, e de reter o produto da eventual fecundação, permitindo o seu desenvolvimento. São eles compostos dos ovários, onde a célula reprodutora feminina se forma, das tubas uterinas, do útero e da vagina, e ainda da vulva, ou seja, o complexo dos órgãos genitais externos.

 FONTE: Wikipédia a enciclopédia livre

TPM

TPM é um desequilíbrio orgânico que atinge cerca de 75% das mulheres entre 20 e 45 anos, que manifesta-se como um conjunto de sintomas físicos e emocionais que costuma ser mais intenso de 3 a 5 dias antes da menstruação, podendo ocorrer até 15 dias antes. A Tensão Pré-menstrual ou TPM é causada pela menstruação. Vem da palavra latina “mensis”, que significa mês. Tensão Pré-menstrual (PMS, em inglês):

Sintomas - Nem todas as mulheres sentem os sintomas e efeitos da tensão pré-menstrual da mesma forma, pois algumas podem apresentar sintomas pouco significativos, enquanto outras, os efeitos são mais severos. Estes, podem interferir nas atividades cotidianas da mulher. Os sintomas mais típicos deste período são: nervosismo, irritação sem motivos significativos, depressão e sensibilidade. Estes sintomas podem manifestar-se isoladamente ou em conjunto. Com relação aos sintomas físicos, podemos citar: dores de cabeça, retenção de líquidos, sensibilidade nas mamas, dores musculares, etc.

Como vimos, esta situação que atinge muitas mulheres apresenta mudanças tanto físicas quanto psicológicas, contudo, não indica uma doença orgânica, mas sim, sintomas decorrentes durante o período do ciclo menstrual.

A TPM, muitas vezes, pode ser amenizada através de cuidados básicos e simples como, por exemplo, reeducação alimentar, diminuição da ingestão de cafeína, diminuição do consumo de sal e a realização de atividades físicas.

Atividades aeróbicas e alongamentos ajudam a atenuar cólicas e outros incômodos

O mau humor, as cólicas e o inchaço da TPM costumam desanimar até mesmo a mais exímia esportista. No entanto, fazer um esforço a mais para continuar os exercícios pode ser muito benéfico: trabalhos científicos mostram que a prática de atividade física ajuda a atenuar os sintomas dessa fase do ciclo menstrual.

Fonte: DonaGirafa.com

Menopausa

Menopausa designa o período fisiológico que se caracteriza pelo encerramento dos ciclos menstruais e ovulatórios. Inicia-se com idade variável, mas normalmente entre os 45 e 55 anos. Afirma-se que uma mulher esteja na menopausa quando a mesma apresenta ausência de ciclos menstruais há mais de um ano.

Existe também a chamada menopausa cirúrgica, a qual ocorre após a retirada dos ovários ou do útero. O termo menopausa vem do grego mēn (mês) e paûsis (interrupção, pausa) - numa clara referência à interrupção do ciclo menstrual.

A menopausa acontece quando os ovários cessam a produção de estrógenos, ao passo em que a capacidade reprodutiva diminui. Como o organismo naturalmente adapta-se aos níveis variáveis dos hormônios, vão surgindo em graus variados sintomas circulatórios como ondas de calor e palpitações, sintomas psicológicos, como aumento da depressão, ansiedade, irritabilidade, variações de humor e falta de concentração e, finalmente, sintomas de atrofia, como secura vaginal e urgência na urinação. Além desses sintomas, a mulher também pode apresentar ciclos menstruais cada vez mais espaçados, escassos e irregulares.

Tecnicamente, a menopausa reporta à cessação do ciclo menstrual; considerando-se que esta redução dá-se num processo gradual, que leva normalmente cerca de um ano - mas pode durar, nalguns casos, de menos de seis meses a mais de cinco anos - é chamada por Climatério. O uso popular, entretanto, fez com que o termo menopausa fosse mais usado.

A menopausa natural, ou fisiológica, é aquela em que ocorre como uma parte natural do processo de envelhecimento normal da mulher.

O início comum da menopausa se dá por volta dos 50 anos, mas algumas mulheres entram na menopausa numa idade menor, especialmente se elas sofreram algum tipo de câncer ou outra doença séria em que houve uso de quimioterapia.

A menopausa prematura (ou falência prematura dos ovários) são as menopausas que ocorrem em idades inferiores a 40 anos, e tem sua incidência em cerca de 1% das mulheres. Outras causas de menopausa prematura incluem Doença auto-imune, doenças na tireóide, e Diabete Mellitus. A menopausa prematura é diagnosticada medindo-se os níveis de FSH (do inglês: follicle stimulating hormone - hormônio folículo-estimulante) e do LH (do inglês: luteinizing hormone - hormônio luteinizante) - os níveis desses hormônios serão mais altos se a menopausa ocorre. Índices de incidência de menopausa prematura elevados foram encontrados em casos de gêmeas idênticas e fraternas: aproximadamente 5% delas são afetadas pela menopausa precoce antes dos 40 anos de idade. As razões disto não são compreendidas, completamente. Transplantes do tecido ovariano entre gêmeas idênticas tiveram êxito no restabelecimento da fertilidade.

O risco de osteoporose aumenta no pós-menopausa, especialmente nas mulheres caucasianas de ascendência europeia.

Ao contrários dos seres humanos, os animais raramente experimentam a menopausa. Isto pode ser explicado facilmente em razão de seu curto período de vida. Estudos recentes, porém, identificaram a menopausa em gorilas, com idade em torno de 44 anos.

FONTE: Wikipédia a enciclopédia livre