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ENERGIA SOLAR - UMA ENERGIA RENOVÁVEL
ENERGIA SOLAR - UMA ENERGIA RENOVÁVEL

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ENERGIA SOLAR

Energia solar é a designação dada a todo tipo de captação de energia luminosa, energia térmica (e suas combinações) proveniente do sol, e posterior transformação dessa energia captada em alguma forma utilizável pelo homem, seja diretamente para aquecimento de água ou ainda como energia elétrica ou energia térmica.

No seu movimento de translação ao redor do Sol, a Terra recebe 1 410 W/m² de energia, medição feita numa superfície normal (em ângulo reto) com o Sol. Disso, aproximadamente 19% é absorvido pela atmosfera e 35% é reflectido pelas nuvens. Ao passar pela atmosfera terrestre, a maior parte da energia solar está na forma de luz visível e luz ultravioleta.

As plantas utilizam diretamente essa energia no processo de fotossíntese. Nós usamos essa energia quando queimamos lenha ou combustíveis minerais. Existem técnicas experimentais para criar combustível a partir da absorção da luz solar em uma reação química de modo similar à fotossíntese vegetal - mas sem a presença destes organismos.

A radiação solar, juntamente com outros recursos secundários de alimentação, tal como a energia eólica e das ondas, hidro-electricidade e biomassa, são responsáveis por grande parte da energia renovável disponível na terra. Apenas uma minúscula fracção da energia solar disponível é utilizada.

FONTE: Wikipédia ensiclopédia livre

 

ENRGIA SOLAR NO BRASIL

As matrizes energéticas mais comumente usadas no mundo desde a Revolução Industrial são o petróleo e o carvão, somando-se a eles, nas últimas décadas, as usinas nucleares. Deles extraímos combustíveis, energia elétrica e matéria-prima para os mais diversos produtos. No entanto, para construirmos um mundo melhor, mais sustentável, devemos cada vez mais pesquisar e utilizar fontes alternativas de energia. Mas quais seriam essas fontes? Basicamente as que nossos antepassados há séculos utilizavam: a água, os ventos e o sol.

No Brasil tem-se implantado com sucesso as usinas hidrelétricas, que utilizam um recurso natural farto no nosso território: a água dos rios. Essas usinas, no entanto, tem um significativo impacto ambiental, principalmente em virtude dos alagamentos de grandes áreas, vide Itaipu e Belo Monte, tão em discussão nos últimos meses. Os “parques eólicos”, com menor impacto ambiental mas também menor produção de energia, estão sendo implantados com sucesso no país, tendo como expoentes os instalados nas regiões de Osório/RS, Praia Formosa/CE e Palmas/PR.

A energia solar ainda é subutilizada, principalmente no Brasil, um dos países com maiores níveis de radiação solar no mundo. É uma energia praticamente inesgotável, disponível diariamente, que requer pouca manutenção e que não polui nem causa impactos ambientais significativos. Essa energia do sol pode ser aproveitada de forma passiva (utilizando materiais escuros para absorver o calor, por exemplo) ou de forma ativa, transformando em energia térmica ou elétrica. Há basicamente dois dispositivos de captação de energia solar que podem ser utilizados nos projetos arquitetônicos: os aquecedores solares e os painéis fotovoltaicos.

Os aquecedores solares já tem certa utilização no Brasil, principalmente em residências. É uma solução relativamente barata e que “se paga” em cerca de 5 anos de utilização. Consiste em placas coletoras que funcionam assim: a água fria passa pelos canos que estão dentro dos coletores; esses canos e o fundo são feitos de materiais escuros e absorventes, que retem o calor proveniente do sol. O vidro que cobre o dispositivo auxilia no aquecimento dos componentes, fazendo com que a água esquente sem necessidade de uso da energia elétrica. Isso gera uma economia de até 80% na conta da luz no final do mês! Esse coletores podem até ser fabricados de materiais recicláveis, como garrafas pet, caixas de leite longa vida e canos que sobram das construções.

Arquitetonicamente tem surgido soluções mais interessantes com esses painéis, utilizando-os como fechamento dos edifícios, substituindo as peles de vidro. Um belo exemplo é o Solar Ark, localizado em Gifu/Japão: esse edifício gera por ano cerca de 530.000 kW, equivalente a 128.610 litros de petróleo.

Por enquanto essas soluções são timidamente usadas no Brasil, que é um país muito rico em energias renováveis, com centenas de estudos sobre o tema, mas que infelizmente não progride na vocação por falta de vontade política.

 

Energia elétrica caseira

 

Ota a Cidade Solar – Cidade Japonesa já tem mais de 1000 casas utilizando energia solar

A cidade de Ota, que fica na província de Gunma, no Japão, localizada a 138 km de Tokyo, conta com uma população conforme o censo de 2010, de 219.804 habitantes.

 

Sua economia é basicamente industrial, com destaque para produção automobilística, maquinários e eletrônicos. É o berço da montadora automobilística Subaru, que ocupa o 8º lugar no ranking das montadoras de automóveis japoneses. A Subaru é uma subsidiária da FIP (Fuji Indústrias Pesadas), que além do setor automobilístico, concentra atividades no setor aeronáutico e de maquinário destinado ao processamento de arroz.

Com o grande crescimento industrial da região, a cidade de Ota começa a se transformar de típica cidade interiorana para uma cidade moderna, industrial e tecnológica.

Diversos condomínios residenciais são erguidos para abrigar os novos moradores que vem para trabalhar em Ota. E as construtoras, pensando no grande impacto ambiental que as obras de modernização iriam causar à cidade, elaboraram projetos sustentáveis e principalmente,  investimentos em energias renováveis e graças a subsídios do governo, instalaram em várias residências, painéis solares para produzir energia elétrica. Atualmente, a cidade conta com mais de 1000 residências com painéis solares, tornando-se conhecida como “A cidade solar”.

A tecnologia utilizada são os painéis fotovoltaicos, que geralmente são confundidos com coletores solares térmicos, utilizados somente para o aquecimento de água. O sistema fotovoltaico é constituído por módulos conectados de forma a gerar a quantidade de energia necessária.

A energia gerada pelos painéis fotovoltaicos é, então, transformada para o padrão de energia utilizado nas residências, através de um equipamento eletrônico chamado inversor. O inversor permite que qualquer eletrodoméstico seja utilizado, tomando cuidado com chuveiros, condicionador de ar e ferros elétricos, que são grandes vilões no consumo de energia elétrica. O sistema é mais apropriado para lâmpadas eficientes, aparelhos de rádio e televisão, entre outros equipamentos de baixo consumo.

 

Economizando e vendendo sua energia!!!!

O sistema fotovoltaico utilizado em Ota, além de não agredir o meio ambiente, proporciona uma considerável redução na conta de energia elétrica, podendo ainda ser armazenada em baterias, para o uso em períodos durante os quais a energia convencional não está disponível.

A energia armazenada pode também ser vendida para as concessionárias de energia elétrica; isso ocorre geralmente durante o verão, quando as altas temperaturas atingem o arquipélago e a produção de energia supera o consumo, podendo assim render até US$ 50 por mês.

FONTE: www.coletivoverde.com.br

 

Pituaçu Solar

Salvador já é conhecida pelo Carnaval e sol escaldante. Agora, também será uma referência no aproveitamento de energia solar. Isto porque a capital baiana tem o primeiro estádio solar da América Latina. As obras de instalação do sistema fotovoltaico no estádio estadual de Pituaçu foram iniciadas em dezembro de 2011 e a usina foi inaugurada em abril de 2012,  em um projeto da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba), do Grupo NeoEnergia , em parceria com o  Governo do Estado da Bahia e com apoio institucional do Instituto Ideal, apoio técnico da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH e coordenação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

O projeto foi aprovado em 2010 pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), no âmbito do Programa de Eficiência Energética da Coelba e custará R$ 5,5 milhões, sendo R$ 3,8 milhões da Coelba e R$ 1,7 milhão do Governo do Estado da Bahia.

 

 

Mineirão Solar

Depois de quase três anos de planejamento, a usina solar fotovoltaica Mineirão tornou-se realidade. Com projeto inicial do Ideal (Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América Latina) e UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), execução da Cemig (Companhia Energética de Minhas Gerais) e autorização da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), o estádio Governador Magalhães Pinto, ou simplesmente Mineirão, em Belo Horizonte (MG), está solarizado.

A montagem dos módulos fotovoltaicos sobre a cobertura de concreto do novo Mineirão foi concluída e inaugurada oficialmente no no dia 17 de maio. Desta forma, este é o primeiro estádio sede de jogos da Copa do Mundo 2014 a possuir essa usina solar, uma das mais modernas do Brasil e que deve entrar em operação comercial no final de junho.

 

 

Maracanã Solar

Um dos grandes símbolos do futebol brasileiro, o estádio municipal do Maracanã, no Rio de Janeiro, também terá um sistema de geração fotovoltaica em sua cobertura. O governo estadual e a Light anunciaram uma parceria nos primeiros dias de 2012 para implantar o projeto Maracanã Solar, que consistirá na instalação de um anel fotovoltaico sobre a estrutura metálica que sustentará a nova cobertura de lona tensionada do estádio.

O estudo de integração fotovoltaica foi desenvolvido pela mesma empresa que está projetando a nova cobertura, a alemã SBP (Schlaich Bergermann und Partner) e financiado pelo banco alemão KfW. Os módulos serão instalados em uma área de 2.380 metros quadrados e a usina terá uma potência de 400 kWp, gerando cerca de 529 MWh ano, o suficiente para alimentar 240 residências. Cerca de 2.500 toneladas de CO2 serão evitadas com o sistema.

O projeto, orçado em R$ 6 milhões e já aprovado pelo IPHAN, será desenvolvido pela Light Esco em um consórcio com a EDF. Não haverá nenhum custo para o Governo do Estado, assim como a instalação da usina não influenciará no cronograma da obra e não interferirá na visão externa ou em qualquer aspecto técnico da estrutura. O Maracanã Solar foi uma proposta levada pelo Instituto Ideal e teve o apoio da GIZ.

 

FONTE: América do Sol