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POBRE NORDESTE RICO
POBRE NORDESTE RICO

 

A economia da Região Nordeste do Brasil foi a base histórica do começo da economia do Brasil, já que as atividades em torno do pau-brasil e da cana-de-açúcar predominaram e foram iniciadas no Nordeste do Brasil. O Nordeste foi a região mais rica do país até a metade do século XVIII.

Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2009, a renda média no Nordeste sofreu um aumento real (já descontada a inflação) de 28,8% entre 2004 e 2009, passando de R$ 570 para R$ 734. Entre 2008 e 2009, o incremento foi de 2,7%. Foi a região que apresentou o maior incremento no salário médio do trabalhador nesse período.

Em 2009 seu PIB nominal era de R$437,7 bilhões (ou US$ 273 bilhões),superando o de países como Chile, Singapura e Portugal; e seu PIB nominal per capita, de R$ 8.167,75, superando o de países como Ucrânia, Tailândia e China. As maiores economias da Região Nordeste são, respectivamente, Bahia, Pernambuco e Ceará, estados que concentram, juntos, 8,6% do PIB nacional.

FONTE: Wipédia a enciclopédia livre

Crescimento da economia no Nordeste salva o PIB do Brasil

O Nordeste sustentou o crescimento no primeiro trimestre e ajudou a devolver o Brasil a uma rota de expansão econômica. A região mais pobre do país, que passa por uma das piores secas da história, parece ter descoberto a vocação para os serviços e o comércio, deixa de ser exclusivamente agrícola para se tornar uma economia diversificada e apoiada fortemente no consumo. Enquanto o país avançou 1,05% no início de 2013 – comparado ao último trimestre do ano passado e segundo projeções do Banco Central –, a região cresceu o dobro, 2,05%. O pior desempenho foi o do Centro-Oeste, que obteve uma taxa de 0,51%.

Esse crescimento do país projetado para o primeiro trimestre  é um alívio para o governo, que receava ver, mais uma vez, os bilhões de reais gastos em estímulos nos últimos anos não surtirem efeito. Indicadores de atividade econômica do Banco Central e de instituições financeiras projetam uma expansão ao redor de 1% para o período, número que se confirmado indica que o Brasil avançou acima do seu potencial, uma taxa que se for anualizada supera os 4%.

O que se sabe é que a indústria ainda patina, o setor de serviços e comércio avança e que o desempenho do início de 2013 foi salvo pelo Nordeste.

No caso do Nordeste, a forte expansão do primeiro trimestre se explica pela distribuição de renda na região nos últimos anos e pela migração entre classes sociais, um movimento que tirou parte da população da miséria e a inseriu no mercado de consumo. Pernambuco, por exemplo, além do setor de serviços pujante, tem na Região de Suape o que os economistas convencionaram chamar de “Novo ABC Paulista” em função de fábricas e de investimentos que têm sido atraídos para o lugar. No primeiro trimestre cresceu mais que o país, avançou 1,22% contra o último período de 2012. A Bahia também apresentou bom desempenho, uma taxa de 2,04%.

FONTE: em.com.br

COM INVESTIMENTO DE US$ 50 BILHÕES, NORDESTE VIRAROTA DE GRANDES EMPRESAS

Já se foi o tempo em que as belas praias impulsionavam quase solitariamente a economia do Nordeste. Nos últimos anos, a região deixou de apenas atrair turistas e passou a ser receptora também de investimentos de peso, ajudando os Estados a se industrializarem.

Nos últimos cinco anos, o Nordeste passou a atrair grandes investimentos. Entre os setores, estão fábricas de carros e motos, refinarias, estaleiros e siderúrgicas.

A região tem perspectivas de receber mais de R$ 100 bilhões. Somente nos três maiores pólos de desenvolvimento da região -Suape (PE), Pecém (CE) e Camaçari (BA)-, os investimentos captados nos últimos cinco anos e projetados até 2015 somam cerca de R$ 98 bilhões.

 

Fora os principais polos, o Nordeste ainda conta com outros grandes empreendimentos em andamento, como a nova fábrica da Fiat, que será instalada em Goiana (a 80 km do Recife). A montadora está investindo R$ 4 bilhões. Mesmo que de forma mais tímida, outros Estados também se se movem para atrair empresas.

No Maranhão, por exemplo, há expectativa pelo investimento de uma refinaria da Petrobras. Em Alagoas, um estaleiro do grupo Sinergy é prometido pelo governo do Estado e deve ser construído em Coruripe, no litoral sul do Estado. Além disso, todos os Estados receberam grandes redes de magazine, supermercados e comemoraram construções de novos shoppings. 

Números mostram crescimento da região Nordeste

Os números mostram o crescimento da economia nordestina. O PIB (Produto Interno Bruto) da região aumentou seu peso. Em 2004, a soma das riquezas da região representaram 12,7% do total do Brasil. Em 2010, esse percentual passou a 13,5%.


Entre 2002 e 2010, o número de trabalhadores formais na indústria da região mais do que duplicou, saltando de 800 mil para 1,7 milhão.

O emprego com carteira assinada em geral, não só na indústria, também vem se expandindo. Em 2000, eram 4,3 milhões de empregos formais, com salto para 13,3 milhões, em 2011.

As exportações nordestinas também tiveram alta significativo, de US$ 4,6 bilhões, em 2000, para US$ 18,8 bilhões, em 2011.

"A existência de uma infraestrutura [estradas, portos, aeroportos, energia] melhorada nestas duas últimas décadas, a presença de várias cadeias produtivas espalhadas pelos Estados, um mercado de consumo crescente e a permanência de incentivos fiscais, explicam a atratividade de projetos industriais para a região nordestina nestes últimos anos", diz o economista Cícero Péricles, professor da Universidade Federal de Alagoas e doutor em economia regional.

VINHOS DO VALE DO SÃO FRANCISCO

Financiamentos de banco regional cresceram 776% em 10 anos

Outro número que aponta o bom momento nordestino vem do BNB (Banco do Nordeste do Brasil). Responsável por ofertar crédito em linhas especiais com juros de 3% ao ano, o banco teve um crescimento nominal de volume de recursos investidos na região de 776% em 10 anos, e de 351% em total de operações.

Em 2002, por exemplo, foram R$ 2,6 bilhões, em 686 mil operações. No ano passado, esse investimento chegou a R$ 22,8 bilhões, com 3,1 milhões de operações.

O presidente do BNB, Ari Joel, afirma que a tendência é que os negócios não parem de crescer. "Se olharmos o nível de investimento em energia, estrada, portos, a Copa 2014, além do mercado de consumo e a atratividade dos financiamentos, somado à própria política de incentivo do governo, isso nos dá uma perspectiva ótima para os próximos anos."

Para Joel, o crescimento da renda na região foi "preponderante". "Com o aumento do  salário mínimo e os programas sociais 30 milhões de pessoas passaram a consumir mais. Essa renda toda vai para consumo, e alguns segmentos específicos, como indústria de motos, da linha branca e os supermercados, investem para atender essas pessoas."

FONTE: Uol Economia

Crescimento no Nordeste faz faltar mão de obra em São Paulo

Ao mesmo tempo em que os investimentos da construção civil e do varejo no Nordeste estão proporcionando à região taxas de crescimento do emprego com carteira assinada acima da média brasileira, também acabam contribuindo para a escassez de mão de obra em São Paulo. Os Estados nordestinos concentraram mais de 34% das vagas criadas pelo setor da construção no País nos últimos 12 meses. Já as redes varejistas aceleram o ritmo de expansão na região, aproveitando a evolução do consumo das classes C e D, mais sensíveis aos ganhos do salário mínimo e dos programas de distribuição de renda.

Segundo levantamento da LCA Consultores, feito a pedido da Agência Estado, das cerca de 333 mil vagas formais criadas entre julho de 2009 e 2010, mais de 114 mil foram geradas nos Estados nordestinos, representando mais de um terço dos postos. "Os ganhos reais do salário mínimo e o crescimento do Nordeste têm aumentado o dinamismo da economia local, reduzindo o fluxo de trabalhadores para outras regiões, aumentando os investimentos e ampliando a gama de oportunidades", diz o economista da LCA, Fábio Romão. No Brasil, enquanto o setor ampliou no período em 16,6% as vagas formais, no Nordeste o crescimento atinge 30,5%.

Com os investimentos dos últimos anos se ampliando no Nordeste, organizações dos setores da construção civil e dos supermercados vêm observando uma falta cada vez maior de mão de obra, sobretudo em São Paulo. Parte é creditada à redução do fluxo migratório. "Estamos tendo dificuldades para preencher o aumento de 20% a 30% previsto para as vagas do fim do ano", diz o presidente da Associação Paulista de Supermercados (Apas), João Galassi. Ele relata casos em que supermercadistas estão abrindo mão de contratar trabalhadores com ensino médio e ocupando as vagas com pessoas com apenas o ensino fundamental.

No caso da construção civil, o cenário é parecido com o do varejo e os representantes do setor defendem uma ação conjunta das empresas com o governo para investir em qualificação dos trabalhadores. "O Bolsa-Família é outro fator que tem impacto nesse cenário. Muita gente tem optado por não aceitar o emprego com carteira assinada quando o salário ultrapassa o limite de renda por pessoa, porque perderia o benefício", diz Claudio Bernardes, vice-presidente do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP), acrescentando que os programas de distribuição de renda também contribuem para que os nordestinos não deixem a região.

FONTE: estadão.com.br

Vale do São Francisco é maior exportador de frutas do país

VALE DO SÃO FRANCISCO

O Vale do São Francisco é a região que margeia o rio São Francisco nos estados de Minas Gerais, Bahia e Pernambuco.

É uma área fértil e que tem recebido diversos investimentos em irrigação federal e governamental. Tornou-se um importante produtor de frutas e hortaliças. A sub-região que mais se desenvolve é aquela compreendida pelas cidades de Juazeiro (Bahia) e Petrolina (Pernambuco) que se tornou o maior conglomerado urbano do Semi-árido.

Sua produção é quase completamente exportada através do aeroporto de Petrolina e do porto de Suape, ambos em Pernambuco.

A mesorregião do São Francisco Pernambucano é uma das cinco mesorregiões do estado brasileiro de Pernambuco. É formada por duas microrregiões e abrange 15 municípios.

Petrolina é a Capital regional dessa mesorregião, Além de importante porto fluvial e aeroporto internacional para exportações, é um polo agroindustrial, finaceiro, e Comercial. Localiza-se no centro Sul do estado de Pernambuco.

FONTE: Wipédia a enciclopédia livre