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DIA INTERNACIONAL DA INTERNET
DIA INTERNACIONAL DA INTERNET

17 de maio, é comemorado o Dia Internacional da Internet

Data estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2006. Criada na época da Guerra Fria entre Estados Unidos e União Soviética como um tipo de equipamento militar, a Internet hoje conecta o mundo inteiro em torno de interesses que vão dos negócios ao entretenimento. E a população brasileira está entre as que mais se renderam às maravilhas da “World Wide Web”.

 

Segundo relatório da firma especializada comScore, o Brasil já se tornou dono da sétima maior audiência da Internet mundial e lidera os acessos da América Latina. Para o Ibope, mais de 80 milhões de brasileiros já têm acesso constante à grande rede, e mais de 67,8 milhões usam a web em casa. E os motivos para os acessos são variados.

Em 2012, o comScore divulgou uma pesquisa em que revelou os hábitos do brasileiro ao usar a Internet. De acordo com o estudo, redes sociais, entretenimento e informação são os conteúdos mais buscados pelos brasileiros, que lideram o acesso aos blogs. A página que “mais acessada” atualmente, claro, é o Facebook.

O e-commerce brasileiro também cresceu, fechando 2012 com o faturamento de R$ 55 bilhões, segundo dados do site eMarketer. A previsão é de que até 2016 o Brasil já esteja ocupando a quarta colocação nesta categoria, onde atualmente ele ocupa o sétimo lugar. Ou seja, o preconceito com compras na web já é coisa do passado no país.

Adquirir um plano de Internet, ou até mesmo um computador, não era uma tarefa fácil há alguns anos. Os PCs eram extremamente caros e a banda larga ainda era um sonho de muitos usuários que só se conectavam via Internet discada – aproveitando as noites e os finais de semana para pagar menos por isso.

BRASIL PAÍS DE 80 MILHÕES DE INTERNAUTA E CRESCENDO

Computadores nas escolas públicas, incentivos para aquisição de máquinas, doação de laptops para funcionários públicos, facilidades de pagamento, queda nos preços de PCs e assinaturas de Internet. Tudo isso contribuiu bastante para que o Brasil virasse para o mundo uma referência em termos de utilização da rede.

NECESSIDADE

Agora, a Internet deixou de ser luxo para ser necessidade. Um estudo do IAB Brasil com o comScore destacou que 88% da população vê a Internet como mídia mais importante nos dias de hoje, superando os tradicionais rádio, televisão e jornal. O crescimento do acesso aos aparelhos móveis é evidenciado, com 52% da população tendo smartphones.

Todos estes dados só comprovam que o povo brasileiro está cada vez mais presente na grande rede. Seja para usar o Facebook, assistir um vídeo no YouTube ou então realizar conferências e enviar e-mails de negócios. E, ao que tudo indica, a tendência é de que no Dia Internacional da Internet em 2014 estas estatísticas estejam ainda maiores.

FONTE: tech tudo Notícias

União Internacional das Telecomunicações

Primeira organização intergovernamental do planeta, a UIT ampliou suas atividades paralelamente ao desenvolvimento dos meios de comunicação à distância ou telecomunicação ("tele", em grego, significa "ao longe"). Atualmente, a agência trabalha para coordenar o funcionamento dos meios de comunicação no mundo, tornando compatíveis, por exemplo, os diversos sistemas técnicos.

 

Também desenvolve atividades para difundir o acesso equitativo às tecnologias de comunicação e informação. Vem daí o tema do Dia Mundial da telecomunicação de 2008: "Conectar as pessoas com deficiências: oportunidade das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para todos". Se a data do ano põe a ênfase nos deficientes, convém lembrar que a maior parte da população mundial ainda não têm acesso pleno aos meios de comunicação.

Como em vários outros setores, neste também é grande a distância entre ricos e pobres. A responsabilidade recai tanto no analfabetismo como na falta de habilidades básicas para lidar com os computadores. Para quem dispõe de acesso à internet, pode parecer incrível, mas 70% da população mundial nunca ouviram o som de um telefone. Aliás, há mais telefones em Manhattan, o principal distrito da cidade de Nova York, do que em todo o continente africano. Os dados são da própria UIT.

 

Inclusão digital

Veículo interativo, em que o usuário tem a possibilidade de se incluir e atuar, a rede de computadores possibilita os mais variados tipos de trocas entre os seres humanos, desde a manifestação de uma opinião política, através de abaixo-assinados ou e-mails para parlamentares, até os encontros amorosos.

Inclusão Digital pode ser considerada como democratização das tecnologias. Esse assunto tem sido muito repercutido no Brasil pelas dificuldades encontradas para a implantação. Incluir uma pessoa digitalmente não apenas "alfabetizá-la" em informática, mas sim fazer com que o conhecimento adquirido por ela sobre a informática seja útil para melhorar seu quadro social. Somente colocar um computador na mão das pessoas ou vendê–lo a um preço menor não é, definitivamente, inclusão digital.

Capacitação profissional, Educação, Cultura, Cidadania, Geração de oportunidades

FONTE: UOL Educação

 

SURGIMENTO DA INTERNET NO BRASIL

Até recentemente, no Brasil, o acesso à Internet era restrito a professores, estudantes e funcionários de universidades e instituições de pesquisa. Em adição, instituições governamentais e privadas também obtiveram acesso devido a colaborações acadêmicas e atividades não-comerciais.A partir de 1995, surgiu a oportunidade para que usuários fora das instituições acadêmicas também obtivéssem acesso à Internet e que a iniciativa privada viesse a fornecer esse serviço. Isto significa que haverá cada vez mais computadores brasileiros, fora das instituições de ensino, ligados à Internet, e que um vasto leque de aplicações surgirá a curto prazo.

Linha de tempo da Internet-BR

1987

  • A FAPESP (Fundações de Pesquisa do Estado de São Paulo) e o LNCC conectaram-se a instituições nos EUA.

Após conseguirem acesso a redes internacionais, essas instituições incentivaram outras entidades do País a usar as redes.As entidades conectavam-se utilizando recursos próprios e pagando à EMBRATEL as tarifas normais pela utilização de circuitos de comunicação de dados. O critério utilizado para selecionar onde se conectar, normalmente foi em funçao da distância.Esse modelo funcionou por algum tempo e mostrou a necessidade de um projeto adequado para a formaçao de um Backbone nacional (para conectar os centros provedores de serviços especiais à redes regionais que, por sua vez, também deviam ser fomentadas).

1988

  • A UFRJ conectou-se à UCLA;
  • Várias universidades e centros de pesquisa conectaram seus equipamentos a uma dessas instituições.

1990

  • A RNP (Rede Nacional de Pesquisa) é uma iniciativa do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) cujo objetivo é implantar uma moderna infra-estrutura de serviços Internet, com abrangência nacional.
  • Lançamento oficial da RNP que contou com o apoio da Fapesp, Faperj e Fapergs sob a coordenação política e orçamentária do CNPq;
  • Até abril de 1995, a atuação da RNP se restringia a áreas de interesse da comunidade de educação e pesquisa do País.
    • Sua missão básica é disseminar o uso da Internet no Brasil, especialmente para fins educacionais e sociais.
    • A RNP oferece conectividade IP em termos comerciais extremamente competitivos em todos os estados do pais.

1991

  • Apresentação do planejamento de uma forma mais adequada de interconectar os diversos centros de pesquisa do país;
  • 7 de junho: Aprovação da implantação de um Backbone para a RNP, financiada pelo CNPq.

A lentidão e os problemas apresentadas no modelo inicial, obrigou o planejamento de uma forma mais adequada de interconectar os diversos centros de pesquisa do país.

1992/1993

  • Implantação de uma espinha dorsal de comunicação, cobrindo a maior parte do país, a velocidades mínimas de 9.600 bits por segundo (bps);
  • Implantação de um conjunto de aplicações em diversas áreas de especialização;
  • Planejamento para o período 1994/1995 (lograr a efetiva consolidação da rede).

A presença da RNP nos Estados foi concebida como resultante da implantação de um conjunto de conexões interestaduais, interligando inicialmente onze Estados, com pontos-de-presença em cada capital. Essa arquitetura de linhas de comunicações e equipamentos compõem o que se denomina espinha dorsal (backbone) da RNP.

1994/1995

  • Estados que tinham POP (ponto de presença) oficial da RNP ou um ponto de acesso operado por alguma instituição local e aberto à comunidade de educação e pesquisa na região: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.
  • As instituições que então se conectaram à RNP ou redes estaduais eram primariamente voltadas para educação, pesquisa ou gestão governamental;
  • Cerca de 400 instituições de ensino e pesquisa do país se ligaram em rede, incluindo a maioria das universidades e institutos de pesquisa governamentais;
  • Estimativa: 60 000 usuário ativos para uso acadêmico;
  • Segundo as estimativas da época, mais de 10.000 hosts estavam interligados em rede no Brasil. Adotada a premissa de que cada host era utilizado por seis usuários, o número total de usuários ativos era estimado em 60 mil, primariamente para uso acadêmico.

Dezembro/1995

  • Todos os circuitos de 2Mbits/seg correspondentes à parte principal da espinha dorsal da RNP estavam operacionais (previsto para dois meses antes). Apesar disto, ainda estão pendentes o aumento de velocidade ou instalação de algumas conexões estratégicas para o País, já que a RNP é a única espinha dorsal com cobertura realmente nacional.

FONTE: http://homepages.dcc.ufmg.br