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GRAFENO, A REVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA
GRAFENO, A REVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA

GRAFENO A REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA

O grafeno é uma das formas cristalinas do carbono, assim como o diamante, a grafite, os nanotubos de carbono e fulerenos. O grafeno de alta qualidade é muito forte, leve, quase transparente, um excelente condutor de calor e eletricidade. É o material mais forte já demonstrado, consistindo em uma folha plana de átomos de carbono densamente compactados em uma grade de duas dimensões. É um ingrediente para materiais de grafite de outras dimensões, como fulerenos 0D, nanotubos 1D ou grafite 3D.

O termo grafeno foi proposto como uma combinação de grafite e o sufixo -eno por Hanns-Peter Boehm. Foi ele quem descreveu as folhas de carbono em 1962.

Na época em que foi isolado, muitos pesquisadores que estudavam nanotubos de carbono já estavam bem familiarizados com a composição, a estrutura e as propriedades do grafeno, que haviam sido calculadas décadas antes. A combinação de familiaridade, propriedades extraordinárias e surpreendente facilidade de isolamento permitiu uma explosão nas pesquisas sobre o grafeno. O Prêmio Nobel de Física de 2010 foi atribuído a Andre Geim e Konstantin Novoselov da Universidade de Manchester por experiências inovadoras em relação ao grafeno.

FONTE: Wikipédia a enciclopédia livre

Olhar Digital - Grafeno promete revolução na tecnologia

 Cem mil vezes mais fino que fio de cabelo, grafeno é aposta para o futuro

Poucas vezes um material saiu tão rápido dos laboratórios para uma infinidade de produtos que já estão em todos os lugares. Descoberto em 2004 por Andre Geim e Konstantin Novoselov, o grafeno rendeu as cientistas o prêmio Nobel de Física seis anos depois. Primeiro material de duas dimensões descoberto pelo homem, ele é composto da mesma substância que o diamante, o carvão e o grafite, mas difere por ser formado por uma folha de átomos de carbono arrumados de forma hexagonal.

Desde meados do século XIX, cientistas buscavam isolar o grafeno usando experiências complexas. Quando Geim e Novoselov resolveram usar um pedaço de fita adesiva sobre um bloco de grafite, conseguiram pela primeira vez extrair um pequeno pedaço do material, mais resistente que o diamante e 300 vezes mais forte que o aço.

Além da resistência, ele também é o material mais leve que há, sendo capaz ainda de conduzir a eletricidade melhor do que o cobre, ser transparente, flexível e resistente à corrosão, qualidades que já o colocam na condição de um dos mais promissores compostos das próximas décadas. “O grafeno é uma lâmina de carbono da espessura de um único átomo. Ele é mais de 100 mil vezes mais fino que um fio de cabelo”, afirma John Lettow, CEO da Vorbeck, empresa que produz o material.

Diariamente, estão sendo descobertas novas aplicações para as propriedades eletrônicas do grafeno. “Os elétrons presentes nele conduzem e carregam eletricidade com muita rapidez. Além disso, ele tem uma condutividade térmica excepcional, conduz o calor com grande velocidade”, destaca Lettow.

FLEXIBILIDADE

Aplicações no cotidiano

As aplicações são inúmeras e podem ajudar, inclusive, a saúde humana. “Digamos que você tenha tido um ataque cardíaco e seu médico deseje monitorar você. Se pudesse ter sensores dos seus batimentos cardíacos integrados à camisa e usá-los todos os dias, seu médico poderia monitorar sua saúde em tempo real, e você saberia exatamente o que estivesse acontecendo sem ter que mudar nada na sua rotina”, exemplifica o especialista.

A corrida em laboratórios e universidades é para descobrir como usar o grafeno para criar superbaterias, capazes de armazenar muito mais energia e recarregar em questão de minutos. “Se você tiver um celular que demora 30 minutos ou uma hora para ser carregado, as bateriais com grafeno podem carregá-lo em cinco ou dez minutos”, compara o CEO da Vorbeck.

A aposta de muitos é que a próxima revolução será a dos computadores que podem ser vestidos como se fossem roupas. Lettow destaca três áreas em que o componente pode ser fundamental no futuro: bens de consumo eletrônicos, transportes e indústria aeroespacial.

FONTE: Globo News

Grafeno e Internet

 

Pesquisadores das universidades britânicas de Bath e de Exeter descobriram que a utilização do grafeno como condutor de redes de telecomunicações pode aumentar a velocidade da internet em 100 vezes.

Hoje as informações são processadas e transmitidas por meios como fibra óptica, lasers e fotodetectores, enviadas por fótons em comprimentos de onda infravermelha e processadas usando interruptores ópticos, que convertem os sinais em impulsos de luz.

Tudo isso acontece a uma velocidade de picossegundos, que correspondem a cerca de um trilionésimo de segundo.

 

Material resistente, maleável e mais barato pode ser adotado para melhorar serviços de telecomunicaçõesGrafeno e Celulares Flexíveis

O designer britânico Philip Pearce criou um novo conceito de smartphone. O celular flexível Flexiphone é impermeável, possui uma tela touch screen inquebrável feita de grafeno e alto-falantes separados para melhorar a mobilidade do aparelho. Fora isso,  a bateria orgânica utilizada no design é capaz de ser carregada em apenas 30 segundos!   Ainda não se sabe o sistema operacional que Pearce pretende colocar no Flexiphone, mas há um logo do Windows gravado logo abaixo do monitor. Só nos resta saber se a ideia será comprada pelas fabricantes de celular, já que, pelo menos por enquanto, é apenas um conceito.

Feito de grafeno, o Flexiphone é inquebrável, maleável e possui uma bateria orgânica

capaz de carregar o celular em segundos

Grafeno e Fotos

Pesquisadores da Universidade Tecnológica de Nanyang, China, estão desenvolvendo sensor que capta fotos claras e nítidas mesmo em ambientes com pouca luz. O recurso promete ser mil vezes mais eficiente do que os sensores atuais.

A tecnologia, feita com grafeno, deve ser a primeira a detectar as dimensões do espectro de luz com grande sensibilidade, indo da frequência visível ao infravermelho. O sensor poderá ser utilizado em qualquer câmera – desde as amadoras até as de satélites.

Além disso, a inovação gasta até 10 vezes menos energia do que os sensores atuais, além de ser cinco vezes mais barata de se produzir. O grafeno é formado apenas por átomos de carbonos condensados, que lhe dão bastante resistência.

Tecnologia consome 10 vezes menos energia e promete ser cinco vezes mais barata de se produzir

FONTE: Olho Digital

 

 

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